10 janeiro 2014
Oláááá todo mundo aeeee!!!!
Essa semana li um livro que foi cortesia da parceira MODO EDITORIAL.
Obrigada pelo presente! Na Bienal deste ano vou lá pegar autógrafo da autora lindona! s2
Vamos a minha aventura?!
Título: MITRAL - O Esconderijo do Mundo
Autora: THAYANE GASPAR
Editora: MODO EDITORIAL
Ano: 2013
Páginas: 257
SKOOB
Essa semana li um livro que foi cortesia da parceira MODO EDITORIAL.
Obrigada pelo presente! Na Bienal deste ano vou lá pegar autógrafo da autora lindona! s2
Vamos a minha aventura?!
Título: MITRAL - O Esconderijo do Mundo
Autora: THAYANE GASPAR
Editora: MODO EDITORIAL
Ano: 2013
Páginas: 257
SKOOB
Selena é uma jovem doce e inocente para sua idade
(17 anos se não me engano), que leva uma vida comum com sua família feliz. Ela
tem um melhor amigo hiper fofo que tem cheirinho de pão, sorriso metálico e
olhos verdes que mudam de tom, mas só quem o conhece bem nota isso. Seu nome é
Lorenzo.
Tudo estava indo bem até uma guerra se iniciar
assim do nada!
Ninguém sabia quem os estava atacando e por isso
não sabia a quem deviam revidar. O caos e o pânico tomaram conta do mundo em
poucos dias. Cidades inteiras foram destruídas em apenas alguns minutos,
famílias foram separadas e forçadas a lutar em uma guerra aparentemente sem
motivo...
E
para proteger a população, o governo construiu abrigos anti bombas que foram
chamados de Mitrais, o mesmo nome de uma válvula que controla a passagem do
sangue em nossos corações. As pessoas entram lá na esperança de se manterem
vivas, mas ninguém garante que quando saírem (se saírem), essa vida ainda vai
valer à pena.
Mitral
não fala sobre a guerra, mas sim sobre as pessoas que são obrigadas a estar
nela. São poucas as cenas de destruição e morte, em grande parte a autora
explora a mente e as atitudes de pessoas desconhecidas que tem que compartilhar
um espaço limitado e aprender a conviver com seus medos, dores e manias.
Selena
é mais uma vitima da guerra e passa por maus bocados ao lado de sua família.
Ela vê bairros vizinhos sendo destruídos por mísseis, tem sua casa invadida por
pessoas que são tão vitimas quanto sua família, mas que o não suportaram a
pressão e deixaram o desespero se apoderar de suas mentes.
Não
esperava um livro que mostrasse os bastidores da guerra... Aquela parte que os
filmes não mostram... Nos filmes vemos os jovens sendo convocados e o momento
em que deixam suas famílias chorando em casa... Depois, é só a guerra. E no
final, a alegria do retorno.
Thay
escolheu um tema muito interessante, mas acho que faltou um pouco mais de força
e maturidade em Selena. Mesmo ela tendo muita coragem em algumas cenas, em
outras ela demonstrava ser uma criança perdida. Sei que a situação fragiliza a
pessoa, mas é que não sou muito fã de “princesinhas”. Talvez eu que seja muito
bruta por sempre ter preferido brincar com os meninos do que com as meninas e
acabei vendo essa fragilidade da personagem como um defeito, mas essa é a
personalidade dela e eu como leitora entendo que sem esse detalhe Selena não
seria Selena. Seria Giani! Hehehe
Recomendo
essa leitura para aqueles que gostam de um romance tipo adolescente (Y.A.
Né?!).
Beijokinhas
Brancas Como a Paz!!!
Marcadores:Autor Nacional,Modo Editora,Resenha
4 Comentários
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Oi Amilgaaa!
ResponderExcluirInteressante o tema do livro, legal saber os "bastidores" da guerra, ao invés da guerra em si.
E acho que somo duas brutas haha, também não gosto de protagonistas princesinhas, muito frágeis, isso me irrita um pouco.
Gostei muito da tua resenha viu! Mas acho que não leria esse livro ;)
Beijooo s2
kkkk somos mesmo viu!!!!
ResponderExcluirDuas sobrinhas brutas de tio Vold!!!! kkkkk
Beijoooooo! s2 s2 s2
Oi!Gostaria de convidá-lo a conhecer meu novo endereço:
ResponderExcluirwww.feitaparailetrados.blogspot.com
Ainda estou arrumando a casa, mas já pode se abrigar por lá!
Obrigada pelo carinho enquanto estivemos juntos no leiakarine.blogspot.com
Tô te esperando...
Gi, você não sabe o quanto eu estou feliz por você ter lido meu livro! QUE HONRA!!!
ResponderExcluirEu amei a resenha! A Selena é super boboca mesmo! Mas tem um propósito, ela precisa ser o ouvido e os olhos da guerra, por isso ela tinha que ter o menos de história possível em torno dela, porque a história dela só começa quando a guerra acaba.
Acredita que sempre que eu releio uma cena do Lorenzo, eu sinto cheiro de pão?
Obrigada mesmo! E estou ansiosa para te conhecer na bienal!
MUUUUUUUUUUUITOS beijos!
Thay