06 agosto 2014
Aaah como estou exausta!
Acabei de voltar de uma viagem incrível ao ano de 1800 e bolinhas!
Título: ESCRAVAS DE CORAGEM*
Autor: KATHLEEN GRISSOM
Editora: ARQUEIRO
Páginas: 331
Ano: 2014
Skoob 5/5
*Cortesia da Editora
*Cortesia da Editora
Um povo humilde e sofrido, mas que jamais perdeu a fé em Deus. Eles eram escravos na fazenda Carvalhos Altos, propriedade do querido capitão James. Porém, ele estava sempre ausente, e por esta razão quem tomava conta de tudo era aquele capataz nojento, o Rankin, que abusava das mulheres e maltratava os homens somente por diversão, já que o filho do patrão ainda era um molecote e sua esposa era uma louca viciada em ópio que dormia o tempo todo!
Que vontade de colocar aquele cara sentado no formigueiro!!! Grrrrrr!!!
E de quem mais esse infeliz queria judiar era de Belle e sua família.
Pobrinha da Belle! Ela é filha do capitão com uma escrava e mesmo sendo protegida por seu pai, ainda assim tem a pele escura, e foi deixada aos cuidados dos criados de confiança após o casamento do capitão com a jovem e perturbada Dona Marta.
E como aquilo era um segredo, a esposa do capitão sempre achou que Belle fosse amante de seu marido. Assim maltratava a moça em todas as oportunidades possíveis.
Marshall, (o filho molecote, que vai crescer!) teve sua infância estragada. Sofreu abusos físicos e psicológicos e cresceu perturbado e agressivo. Trazendo infelicidade para a vida de todos a sua volta.
Um dia o capitão voltou para a fazenda Carvalhos Altos e junto de si trouxe uma menininha branquela e de cabelos vermelhos, que de muito assustada, não falava, nem comia. Seu nome é Lavínia e foi entregue aos cuidados de Belle e sua família.
Lavínia aprendeu a amar aquelas pessoas que cuidaram tão bem dela. E nem mesmo a distancia será capaz de destruir aquele amor.
Durante a leitura não sabia de quem eu sentia mais pena... Ô povo sofrido!
Mas pelo menos os escravos eram felizes a sua simples maneira. Já os donos da fazenda, mesmo com tanto dinheiro, eram amargos... Sua família era desunida e seca de sentimentos.
Um romance tocante que me deixou com lágrimas nos olhos, fez meu coração acelerar nos momentos de perigo e raiva e que me fez sorrir e querer abraçar alguns personagens!
Os cenários são muito bonitos, a casa grande principalmente! A comida então.... Era pegar o livro e sentir fome de tantas coisas maravilhosas que Belle e Mama Mae preparavam! Até anotei algumas coisas pra ver se consigo fazer algo parecido! hehehehe
O fato de a autora ter usado uma linguagem "da roça" para as falas dos escravos deixa a gente ainda mais próximo daquela época (1791 se não me engano).
A única coisa que me irritou foram os muitos erros cometidos pelos personagens. Parece que eles não aprendiam com seus atos anteriores e faziam tuuudo de novo... E então entra a lei de Murphy: "Se Algo pode dar errado, dará!". E neste caso dará muuuuuito errado! Dava vontade de jogar o livro longe nessas horas e gritar! Mas a curiosidade era maior e lá ia eu continuar a leitura. hehehehe
A narrativa é em primeira pessoa alternando as visões de Lavínia e Belle sobre uma mesma situação. A capa é bem simples, confesso que não me chamaria a atenção numa livraria. A fonte também é simples no papel amarelo.
Recomendo para os românticos e otimistas!
Que vontade de colocar aquele cara sentado no formigueiro!!! Grrrrrr!!!
E de quem mais esse infeliz queria judiar era de Belle e sua família.
Pobrinha da Belle! Ela é filha do capitão com uma escrava e mesmo sendo protegida por seu pai, ainda assim tem a pele escura, e foi deixada aos cuidados dos criados de confiança após o casamento do capitão com a jovem e perturbada Dona Marta.
E como aquilo era um segredo, a esposa do capitão sempre achou que Belle fosse amante de seu marido. Assim maltratava a moça em todas as oportunidades possíveis.
Marshall, (o filho molecote, que vai crescer!) teve sua infância estragada. Sofreu abusos físicos e psicológicos e cresceu perturbado e agressivo. Trazendo infelicidade para a vida de todos a sua volta.
Um dia o capitão voltou para a fazenda Carvalhos Altos e junto de si trouxe uma menininha branquela e de cabelos vermelhos, que de muito assustada, não falava, nem comia. Seu nome é Lavínia e foi entregue aos cuidados de Belle e sua família.
Lavínia aprendeu a amar aquelas pessoas que cuidaram tão bem dela. E nem mesmo a distancia será capaz de destruir aquele amor.
Durante a leitura não sabia de quem eu sentia mais pena... Ô povo sofrido!
Mas pelo menos os escravos eram felizes a sua simples maneira. Já os donos da fazenda, mesmo com tanto dinheiro, eram amargos... Sua família era desunida e seca de sentimentos.
Um romance tocante que me deixou com lágrimas nos olhos, fez meu coração acelerar nos momentos de perigo e raiva e que me fez sorrir e querer abraçar alguns personagens!
Os cenários são muito bonitos, a casa grande principalmente! A comida então.... Era pegar o livro e sentir fome de tantas coisas maravilhosas que Belle e Mama Mae preparavam! Até anotei algumas coisas pra ver se consigo fazer algo parecido! hehehehe
O fato de a autora ter usado uma linguagem "da roça" para as falas dos escravos deixa a gente ainda mais próximo daquela época (1791 se não me engano).
A única coisa que me irritou foram os muitos erros cometidos pelos personagens. Parece que eles não aprendiam com seus atos anteriores e faziam tuuudo de novo... E então entra a lei de Murphy: "Se Algo pode dar errado, dará!". E neste caso dará muuuuuito errado! Dava vontade de jogar o livro longe nessas horas e gritar! Mas a curiosidade era maior e lá ia eu continuar a leitura. hehehehe
A narrativa é em primeira pessoa alternando as visões de Lavínia e Belle sobre uma mesma situação. A capa é bem simples, confesso que não me chamaria a atenção numa livraria. A fonte também é simples no papel amarelo.
Recomendo para os românticos e otimistas!
Marcadores:Arqueiro,Autor Internacional,Resenha
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Oi amilgaaa!!!
ResponderExcluirQue nojo desse Rankin, sentar no formigueiro é pouco! grrrrrrrrrrrr
Eita amilga, quanto sofrimento viu, não sei se leria esse livro, embora ele pareça muito bonito e tocante
Parabéns pela resenha dona munita =)
Beijokinhas
Lara - Magia Literária
http://www.magialiteraria.com/
Oieee.
ResponderExcluirNossa não conhecia o livro, mas fiquei com vontade de ler.
Hhahahaha quando odiamos o personagem da vontade de matar ele kkkkkkkkkkkkkkk
Quero ler.
Beijos
http://fernandabizerra.blogspot.com.br
Oi Gi, tudo bom?
ResponderExcluirNão conhecia esse livro, mas fiquei com vontade de ler.
Parabéns pela resenha. Muito sucesso para o blog :)
Beijos, Rob
http://estantedarob.blogspot.com.br/
Oii Gi, já tinha ouvido falar do livro, mas não sabia muito bem. Gostei bastante da sua resenha, parece ser um livro bem tocante.
ResponderExcluirBeijinhos,
Rafaella Lima // Vamos Falar de Livros?
Oi, amiga!
ResponderExcluirAdoro ler suas resenhas, dá para visualizar bem como é a história. Fiquei com vontade de ler e assim que der vou comprar o livro, acho que vou amar a leitura. Adoro histórias que tocam o coração! :)
Beijão,
Rafa {Fascinada por Histórias}
Nossa, não sei se suportaria um livro assim no momento, preciso mesmo de algo que me faça rir e muito! Mas é um livro que eu gostaria de ler um dia. Muito boa a resenha!
ResponderExcluirEu sou hiper romântica, e adoro histórias de época, e fiquei muito empolgada pra ler esse. Quando eu ler, volto aqui pra comentar de novo hehe.
ResponderExcluirOieee. Não conhecia o livro, mas fiquei com vontade de ler. é horrível quando não gostamos de um personagem não é?
ResponderExcluirAdorei a resenha.
Beijos
Mih